sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Encontrei este texto sobre o uso dos porquês, no site http://www.releituras.com/ne_jdantas_gramatica.asp

 achei muito bom.


Porque de todo jeito


O emprego dos porquês
Há quem ache complicado.
porque de todo jeito:
Porque junto, separado,
Com acento, sem acento,


porque pra todo agrado!


Porque junto e sem acento
Será uma conjunção
Explicativa ou causal,
De um pois tendo a função:
"Mateus está de castigo
Porque não fez a lição".


"Por que não telefonou?"
(Veja como está grafado):
Na frase interrogativa,
Sem acento e separado
"Por que não disse a Maria?",
"Por que não deu o recado?"


Por pelo qual e flexões
Por que também é usado
(Sendo a preposição por
Ao pronome que ligado):
"Sei que é grande o sofrimento
Por que você tem passado".


Quando for substantivo,
Porquê junto, acentuado;
Vindo depois de artigo
E por motivo empregado:
"Ele não disse o porquê
De à aula ter faltado".


Por quê — em final de frase
Interrogativa ou não.
E o que é acentuado
Se no fim da oração:
"Lumária te disse o quê?"
(Entenda, preste aten
ção!).

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Salvo pela gentileza


 Gostei muito dessa mensagem, que recebi por e-mail, não veio com autor, 
então se alguém conhecer, me avise para que eu dê os créditos. Obrigada.
Conta-se uma história de um empregado em um frigorífico na Noruega. 
Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara frigorífica. 
Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. 
Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu, todos já haviam
 ido sábado para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo. 
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. 
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. 
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia: 
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da 
sua rotina de trabalho? 
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos,
centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e você é o único 
que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. 
Hoje pela manhã disse bom dia quando chegou. 
Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. 
Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. 
Por isto o procurei e o encontrei. 
Pergunta: 
Será que você seria salvo? 
 
Autor desconhecido.
-

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Trabalho do Curso de Sala de Apoio- Fábula





















Adaptação da fábula O homem e a borboleta.Trabalho realizado no curso Sala de Apoio.
Atividade recomendada para trabalhar Fábulas, Paródia, ou mesmo outros gêneros: incentives seus alunos para criarem sua própria apresentação.
Materiais utilizados: Laboratório de informática, câmera fotográfica, lápis de cor ou giz de cera, sulfite, tesouras, livrinhos de Fábulas.
Agradecimentos ao apoio técnico: recorte, pintura e empréstimo de materiais...(risos)

sábado, 3 de setembro de 2011

Poeta


Não sou escritora
Não sou poeta 
Não sou nada
Apenas rabisco
o que me dói n'alma...

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Corações em formação


Alguma vez já parastes pra pensar que nosso coração é feito de pequenos pedaços de outros corações?
quando seguimos, levamos sempre um pouquinho de quem esteve conosco, e procuramos deixar um pouquinho de nós mesmos...
deste modo vamos formando diferenciados e maravilhosos corações,
meu blog é assim...um pouquinho de cada coração que encontro virtualmente... esteja à vontade pra levar um pedacinho, se lhe for de vontade... beijos!

proteção


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A Fábula do Porco-espinho Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.






Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.


Moral da História

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.